Os reflexos das ações do governo americano não são instantâneos, mesmo com a redução dos juros já trazendo uma melhora do clima financeiro no curto prazo. Enquanto isso, os resultados corporativos, os índices setorias divulgados ainda se referem a um período que já vinha deflagrando fragilidade na maior economia mundial, o que mantém o temor nos mercados.
Cabe agora aguardar as novas medidas anti-recessão e ver como o último ano do governo de Bush irá lidar com o novo cenário: - Inflação com estímulo ao consumo? - Alta no preço das comodities (principalmente do petróleo) com a queda dos juros?
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