Tim devolve quase metade da alta de ontem, obedecendo a linha de tendência de baixa.
O stop loss está lançado (se bater lá vai ser no prejuízo, mas também não compensa segurar tanto tempo um papel em queda).
quinta-feira, 29 de maio de 2008
TCSL3 - Tim (Parte II)
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Fitch Ratings eleva classificação do Brasil para grau de investimento
Por: Gustavo Kahil
29/05/08 - 15h30
InfoMoney
SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou nesta quinta-feira (29) o rating do Brasil em moeda local e estrangeira para grau de investimento, mostra nota publicada há pouco. A nota foi elevada de "BB+" para "BBB-".
O mercado agora espera a elevação da nota pela agência Moody's, que seria a última entre as três principais empresas de classificação de risco do mundo a elevar o rating do Brasil.
Atualmente a nota do País com a Moody's é Ba1. Em comunicado recente, a agência disse que o Brasil precisa melhorar os índices de dívida para ter a sua nota elevada.
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quarta-feira, 28 de maio de 2008
TCSL3 - Tim
Como mencionei no post anterior sobre a TIM, publicado umas semanas atrás, cada vez que penso em me desfazer, o gráfico de desconvence e mantenho o papel. Estava amargando um prejuízo considerável, mas hoje foi uma das maiores altas da Bovespa (talvez seja uma chance para sair sem maiores prejuízos, talvez seja um aviso para eu continuar nessa lenga lenga e esperar pra ver o que vai dar).
Todas as outras empresas do setor já surpreenderam o mercado com alguma notícia (fusão OI e Brasil Telecom, o caso da VIVO, enfim, pode estar chegando a hora da TIM mostrar que está também se movendo). Enquanto isso, vou cometendo um pecado do investidor (manter a esperança), mas depois de hoje, o stop já está melhor colocado.
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FFTL4 - No Topo (Parte II)
Com a alta de hoje, o gráfico da Fosfértil se aproxima da linha superior do canal. O desempenho é invejável...
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Quarta-feira de ganhos generalizados rende alta de mais de 3% ao Ibovespa
Por: Equipe InfoMoney
28/05/08 - 17h50
InfoMoney
SÃO PAULO - Um olhar para o desempenho dos mercados globais na quarta-feira (28) evidencia um retrato de ganhos generalizados, mas um em especial chama mais a atenção, e é o brasileiro. O dia foi de saldo extremamente positivo à bolsa, que recuperou grande parte das perdas acumuladas nas últimas sessões, e ainda contou com bom avanço do real frente ao dólar.
Nem por isso a instabilidade passou desapercebida, mas se limitou a Wall Street. Uma combinação de novo ajuste do petróleo com indicador positivo do setor industrial norte-americano trouxe ganhos aos índices externos na abertura, que não se sustentaram por todo o intraday, mas prevaleceram sobre o fechamento.
O movimento do mercado norte-americano esteve durante toda a sessão atrelado a estas duas ocorrências. A virada para baixo de Wall Street no meio da tarde pode ser associada à inversão da tendência do petróleo, que com projeções do Morgan Stanley de novos patamares recordes voltou à margem dos US$ 130 por barril.
As implicações inflacionárias trazidas pela questão pressionaram os índices no primeiro instante, mas a resposta dos papéis ligados ao mercado de commodities no final puxou Wall Street de volta para o azul.
A outra vertente citada foi o setor industrial. O Durable Good Orders referente a abril veio melhor que as expectativas dos analistas e alimentou ganhos dos papéis do segmento, a outra fonte principal do fechamento positivo das bolsas externas.
Mercado interno com vida própria
Apesar do grande volume de eventos na esfera externa, o ambiente interno dos negócios mostrou vida própria, e graças ao noticiário corporativo. Um sentimento positivo foi disseminado entre os investidores com a disparada das ações da Cesp, que chegaram a subir mais de 13% no meio da tarde em resposta a novos rumores acerca da retomada de seu processo de privatização.
E este sentimento citado ganhou ainda mais força ao longo do intraday. A agência de classificação de risco canadense DBRS seguiu os passos da Standard & Poor's e elevou o rating da dívida do Brasil em moeda local e estrangeira para grau de investimento. Mesmo não participando da tríade principal das classificadoras, a DBRS ampliou ainda mais a expectativa em torno de eventuais movimentos da Fitch e da Moody's.
Ibovespa avança mais de 3%; real ganha força
Entre estes eventos, o Ibovespa mostrou expressivo fôlego para recuperação e encerrou o dia marcando forte avanço de 3,04%, que o rendeu a volta da margem dos 73 mil pontos e ainda próximo de novos recordes, exatamente a 73.153 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 7,46 bilhões.
No mercado de câmbio, a força interna inverteu o movimento antes ascendente do dólar comercial frente ao real e colocou a moeda norte-americana a R$ 1,6560 na venda, com desvalorização de 0,90%.
Maiores altas e baixas
O grande destaque do dia ficou por conta da reação dos papéis da Cesp à evolução dos rumores em torno da possibilidade de retomada do processo de privatização. Os ativos preferenciais de classe B da empresa dispararam 9,60%.
Na contramão, os ativos da AmBev refletiram as notícias envolvendo uma investigação dos órgãos reguladores quanto ao uso de embalagens irregulares por parte da empresa, e cederam 2,61%, uma das três desvalorizações do Ibovespa no dia.
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terça-feira, 27 de maio de 2008
WEGE3 - Parte II
Gráfico da Weg passa pelas linhas de tendência de baixa (praticamente a mesma). O fechamento de hoje foi em cima da resistência de 21,35.
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segunda-feira, 26 de maio de 2008
WEGE3 - Weg vai construir fábrica na Índia
Com investimento de cerca de US$ 50 milhões, Weg vai construir fábrica na Índia
Por: Giulia Santos Camillo
26/05/08 - 12h37
InfoMoney
SÃO PAULO - A fabricante de motores e equipamentos elétricos Weg (WEGE3) anunciou nesta segunda-feira (26) a construção de uma nova fábrica na Índia. Os investimentos totais para primeira fase do projeto são estimados em aproximadamente US$ 50 milhões.
Segundo a empresa, a nova fábrica deve iniciar a produção de motores elétricos no final de 2009, atingindo capacidade total no final de 2013. Em comunicado ao mercado, a Weg afirmou também que a nova unidade será construída na cidade de Hosur, perto de Bangalore, em uma propriedade de 170 mil metros quadrados, já adquirida.
Plano de internacionalização
O investimento na Índia faz parte da estratégia de internacionalização da Weg, que conforme destacado pelo presidente Executivo da empresa, Harry Schmelzer Jr., é baseada em duas grandes vertentes: fortalecer a capacidade de distribuição internacional dos produtos e incremento da capacidade produtiva.
O interesse na Índia se deve principalmente à atratividade do seu mercado interno e ao grande crescimento econômico do continente asiático, que oferece possibilidades de expansão na linha de negócios da empresa.
Além disso, o diretor Administrativo e de Relações com Investidores, Alidor Lueders, ressaltou o fato de que a região escolhida apresenta elevada disponibilidade de mão-de-obra qualificada, além de boa infra-estrutura de logística.
Cabe lembrar que a Weg recentemente abriu subsidiárias na Rússia e em Dubai, além de já possuir fábricas no Brasil, Argentina, México, Portugal e China.
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FFTL4 - No Topo
Fosfértil faz cotação máxima. Apesar do volume do dia ter sido muito baixo, o papel continua sua tendência regular de alta.
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sexta-feira, 23 de maio de 2008
MMX na LTA
MMX parece fazer suporte na Linha de Tendência de Alta. Um candle positivo pode indicar recuperação (após a correção de curto prazo). Uma entrada pode ocorrer no rompimento do TH já testado 2 vezes.
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terça-feira, 20 de maio de 2008
Gráficos e mais gráficos
Respondendo um email, acabei por convertê-lo também neste post. A diferença é que no email não foram os gráficos.
Estou vendo com bons olhos o gráfico da aracruz (ARCZ6) e acho que um fechamento acima dos 14,6 seria interessante para confirmar que ela está rompendo o antigo topo. Já foram 3 mínimas praticamente no mesmo suporte. No gráfico abaixo coloquei um "zoom tosco" para ajudar na visualização.
O setor que está mais se destacando nos últimos meses é o das Siderúrgicas. As empresas deste setor sempre são boas alternativas (principalmente para o longo prazo).
Gerdau (GGBR4) parece que é a que mais subiu neste mês de maio.
Siderúrgica Nacional (CSNA3) está em 2º lugar.
E a outra é a Usiminas (USIM5) - como falei, como opção de investimento, são todas (ou qualquer uma) excelente opção. Na USIM5 convém aguardar um fechamento acima da resistência deixada (linha azul).
Não podemos esquecer das tradicionais Petrobrás (o petróleo está bombando), Vale e Bradesco.
No setor de energia, seguem gráficos da CEMIG e CESP (esta segunda, parece que o governo de SP decidiu leiloar novamente a empresa. Vamos ver o que vai mudar nesse novo certame) :
Queira ou não o mercado está na máxima em quase todas as boas empresas. Acho que é interessante dar uma "olhada setorial". Por exemplo, olhando um prazo mais curto, tenho um pouco de receio em entrar na petrobrás agora, pois existe muita pressão para derrubar o preço do petróleo (o que pode desvalorizar as ações da empresa), mas até agora isso não aconteceu e o petróleo vem fazendo máxima atrás de máximas.
As ações da mineradora MMX (MMXM3) estou deixando solto pelo menos até o final deste ano, pois acredito que o tal do Eike Baptista qualquer hora dessas vai me surpreender (rs...).
- Têm falado muito do potencial da CCR, por conta das licitações de 5 rodovias grandes em São Paulo que estão programadas, mas ainda acho que no meio tantas outras boas alternativas, o gráfico desta empresa precisa melhorar um pouco mais (a não ser para quem gosta de aplicações de curto prazo e queira arriscar nesse gráfico tão irregular).
- Sobre Rossi, parece que ela acabou sendo penalizada pelo mercado após os resultados do 1º trimestre (foi um tombo feio - estava em 18,00 e no outro dia já abriu em 16,00 (mesmo assim acho mais prudente esperar ela confirmar se vai voltar para os patamares anteriores ou se vai continuar caindo). Ressalto que no longo prazo a empresa está em tendência de baixa. No gráfico dela, existe um suporte importante um pouco abaixo dos 14,00 onde pode haver um repique.
- A Fosfértil (FFTL4), na minha opinião, sempre é uma boa opção das ações de 2a.-linha - o movimento vem sendo bem regular de tendência desse papel nos últimos 18 meses. No gráfico, ela chega próximo do topo feito no mês passado. Ultrapassando ele, pode ser um bom ponto de entrada.
Acho que é isso. Espero que os gráficos ajudem nas decisões para aplicação.
(lembro que cada um deve escolher o que fazer com o seu dinheiro e os gráficos mostram apenas o passado. Para prever o futuro só mesmo com bola de cristal)
Abraços,
rogrm
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quinta-feira, 15 de maio de 2008
Ibovespa - LP
Segue gráfico do Ibovespa com cotações desde 2006. As cotações chegam perto da linha superior do canal de alta. Coincidências a parte, a projeção dos 23,6% de fibo ficou justamente no patamar de hoje (71.500 pontos) e o 0% praticamente cravado nos 80.000 pontos.
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Aracruz
Desde minha última postagem no dia 08/05, fiquei meio por fora do que aconteceu no mercado.
Com algumas viagens a serviço (pelo norte do país), acabei aproveitando para fazer um pouco de turismo e deixei soltas as minhas posições.
Abaixo, o gráfico da Aracruz (ARCZ6). Depois fechar acima do topo histórico, o papel fez um candle (nada mais natural essa incerteza se o gráfico vai continuar a subir ou não). De qualquer forma, já foram três candles acima do antigo TH (todos negativos), um candle positivo por agora traria confiança para nova entrada no papel.
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quinta-feira, 8 de maio de 2008
No Topo
Mercado aquecido com as altas do petróleo, Investment Grade, juros nos EUA a 2% ao ano. Os gráficos chegam no Topo Histórico. Pessoalmente, acho que poderá haver certa perda de força no movimento na região atual (coisa que já vem acontecendo nos últimos dias), mas o potencial de rompimento desses TH é grande (torcer para a força compradora permanecer). Abaixo, gráficos da Aracruz (ARCZ6) e as Blue Chips, Petr4 e Vale5.
Com o IG vários fundos de pensão de outros países passam a ter autorização para aplicar no Brasil (países com esse rating - e olha que o potencial é de muito dinheiro). Deve-se ficar atento ao aumento de volume nos papéis de empresas que podem ser mais procuradas do que outras pelos investimentos estrangeiros.
Cabe lembrar, que algumas empresas (Petrobrás e Vale) já eram consideradas como "empresas investment grade" tendo elas ADR negociadas em volumes de nível compatível às gigantes mundiais.
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quarta-feira, 7 de maio de 2008
Francamente...
Segue notícia encaminhada por um colega.
Pelo que vi, quem publicou a notícia no blog do Terra “convergência digital” não está com muita noção ou está agindo com muita ironia (mas nem isso ele soube expressar corretamente). A notícia informa que houve uma alteração no contrato de manutenção de equipamentos da ECT junto à Scopus que suprimiu 0,47% do valor no contrato (“O que dá a vultosa quantia de R$
Lembro que esses contratos podem sofrer correções (inclusões de até 25% e exclusões de 25% - abaixo disso, a contratada pode se decidir se mantém ou não contrato). Além disso, os 0,47% ocorreram no 8º Termo Aditivo. O que aconteceu nos 7 anteriores? Inclusões, exclusões, retificações, repactuações, correções de valores, enfim com certeza esse 8º Termo Aditivo não deve ser o mais significativo. O cabôco ou tá querendo ser realmente irônico ou atrapalhar os mais desinformados...
Veja a notícia na íntegra.
Scopus leva um "tombo" em contrato com a ECT
http://www.convergenciadigital.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=13703&sid=13
Estou assustado. Se eu fosse acionista do Bradesco, controlador da Scopus Tecnologia, pulava fora do mercado financeiro.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) anunciou nesta terça-feira (06/05) o seu "oitavo aditivo" ao contrato que, desde 2005, mantém com a empresa de informática, que vem lá do paleolítico brasileiro também conhecido como "reserva de mercado".
O contrato é de prestação de serviços de manutenção corretiva dos equipamentos do Banco Postal, de quem o Bradesco é o "dono" na ECT. O valor global é de R$ 13.243.691,28.
Pois acionistas, preparem-se para o prejuízo. A ECT decidiu suprimir em 0,47%, o valor global deste contrato O que dá a vultosa quantia de R$ 62.245,35.
Salve-se quem puder!!!(kkkkkkk)
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sexta-feira, 2 de maio de 2008
Fundos de Ações - Relatório Mensal (abril/2008)
Esse mês foi meio puxado para contribuir para o buracoinvest. Encerramento de pós-graduação, entrega de trabalhos, viagens a trabalho.
Peço desculpas por não ter postado com regularidade os balanços semanais dos fundos de ações.
Bem, chega de blá, blá, blá e bé-beué, pois o que interessa segue abaixo.
Relatório de Fundos de Ações (Abril/2008)
Com o Investment Grade e com a esperança de força de vontade do governo, pode-se ter grandes avanços no mercado brasileiro.
Neste mês, o relatório está na forma de ranking dos fundos de ações.
Em última colocação (dos fundos que acompanho), o fundo de ações do setor de Telecomunicações registrou o menor rendimento no mês de abril (aliás prejuízo de quase 3%). O gráfico deste fundo parou sobre a linha de tendência de alta já testada 2 vezes (água mole em pedra dura, será que fura ou repica???).
Apesar do resultado no mês de abril do fundo de telecom. O mês trouxe muitos rendimentos. Para se ter idéia, o outro pior resultado (não pior, mas menor) foi do setor de consumo (alta de 5%). Fiquemos de olho, pois o desempenho abaixo de outros setores e o ponto do gráfico (cruzamento recente da LTB) e da médias móveis, podem mostrar em fundo como uma boa opção para entrada. Cabe a cada um decidir e torcer para o setor confirmar as promessas de crescimento.
Em seguida temos o fundo de ações da Vale que registrou alta de 6,5%. O gráfico abaixo, com cotações desde 2006, mostra a evolução no longo prazo (sempre uma boa opção).
O fundo de ações do setor de energia ficou pouco acima (praticamente em cima) da linha de tendência de baixa. No mês alta foi de 6,67%.
O fundo de ações Dividendos rendeu no mês 8,8%. O fechamento do mês (30/4) registrou a máxima histórica deste fundo.
Começando a contagem regressiva, o 5º lugar próximo ficou para o fundo do setor de exportação. Desde março deste ano o gráfico acompanha a forte Linha de Tendência de Alta (LTA) mostrada no gráfico.
A quarta colocação ficou para o fundo de ações Sustentabilidade Empresarial (11,9%). No gráfico abaixo, cotações desde 2006. Nas linhas de tendência de alta (marrom) tem-se a evolução da "aceleração" do gráfico. Cada vez dando rendimentos maiores (sem desprezarmos o período que mercado ficou de lado).
Na terceira posição, ficou o fundo de ações da Petrobrás (12,6%). No mês de abril, o gráfico atingiu um novo topo histórico (TH). Entretanto, a alta da petrobrás do dia 30/4 não foi correspondida no fundo de ações da empresa (coisas que ninguém explica...).
Em segunda colocação, ficou o fundo de ações composto por ações de Bancos (14,5%). No ponto marcado em amarelo, o gráfico deu sinal de compra. O evento ocorreu na metade do mês de abril (16/4). Neste momento, a linha da MM20 (azul escura) começa a cruzar e MM60 (azul clara).
E o grande vencedor do mês foi o fundo relacionado com o setor de Siderurgia (alta 16,6%). Apesar de ser um fundo recente (criado em outubro do ano passado) está mostrando bons resultados ( as empresas do setor também são destaque no IBOVESPA. Neste setor estão empresas como Siderúrgica Nacional, Gerdau, Usiminas, Acesita.
A média dos fundos, mais o fundo multimercado do BB é mostrada no gráfico abaixo.
Bem, acho que é só. Espero que o relatório seja útil para quem faz suas aplicações em fundos de ações e para aqueles que gostam de ter uma noção do comportamento setorial do mercado.
Sds,
Rogério
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