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segunda-feira, 30 de junho de 2008

FFTL4 - Fosfértil

Fosfértil segue sua guinada altista. Neste ano, depois de cruzar a MM21, o gráfico só voltou a tocá-la em 3 momentos. O último está sendo atualmente. O mercado melhorando, o papel volta a ter força para continuar (podendo pintar um bom ponto de entrada). O curioso também é que nem mesmo a correção desde o início do mês de junho atrapalhou muito a FFTL4.

No longo prazo, o desempenho é invejável. Desde 2007, o gráfico tocou a MM120 "apenas uma única" vez.

Sds,

Rogério Rios

sexta-feira, 27 de junho de 2008

CSNA3 - Siderúrgica Nacional (Parte III)

Pouco a pouco a CSNA vai subindo e agora já vem ultrapassando a MME5.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

DJIA - Dow Jones (Down...) (Parte II)

Parece que "Down" Jones perdeu mesmo o suporte.

IBOV - Bovespa - Ano de 2008 Quase no Zero a Zero

Com as sucessivas baixas do mercado, o IBOV se aproxima do patamar do início do ano de 2008.
Na figura abaixo, o gráfico com as cotações apenas deste ano. A linha cinza mostra o valor da cotação no primeiro pregão de 2008.

DJIA - Dow Jones (Down...)

Dow Jones vai perdendo a LTA. As projeções da queda abaixo desse nível estão bem abaixo.
Difícil (mas não impossível) o IBOV largar da mão do DJIA e não afundar junto...

quarta-feira, 25 de junho de 2008

CSNA3 - Siderúrgica Nacional (Parte II)

O gráfico continua confirmando o teste na MME120.

terça-feira, 24 de junho de 2008

CSNA3 - Siderúrgica Nacional

Desde fev/2007 o gráfico tocou a MM120 apenas 4 vezes, sendo que a quarta vez está sendo hoje.

Comprei este papel antes de sair de férias confiando nos indicadores (conforme mostra o post do dia 07/06 - clique aqui para acessá-lo). A aplicação visa um longo prazo, no entanto, até agora estou no prejuízo, mas nada que assuste (até por que a empresa tem credibilidade). Agora é esperar para ver se o papel vai seguir na tendência de alta de longo prazo.


Sds,

Rogério Rios

Entenda a crise americana e saiba o motivo da inflação haver chegado até aqui:

Recebi essa estorinha por e-mail e decidi compartilhá-la.

"Entender a crise não é fácil (vide as tentativas de David Leonhardt, em um excelente artigo para o NYT).

Mas permitam-me oferecer um similar nacional, pesquisado pelo nosso intrépido correspondente Osto Craudiley.

É assim: o seu Biu tem um bar, na Sapolândia , e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.

Porque decide vender à crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobre-preço que os pinguços pagam pelo crédito).

O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, (MBA) decide que as cadernetas das dívidas do bar constitui, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.

Outros donos de bar decidem fazer a mesma coisa que seu Biu. E, também, outros gerentes de bancos com emibiêi. O negócio vira febre.

Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.

Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a que se façam operações estruturadas de derivativos, na BMF&Bovespa, cujo lastro inicial todo mundo desconhece ( as tais cadernetas do seu Biu ).

Esses derivativos estão sendo negociadas como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os bebuns da Sapolândia não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E toda a cadeia "sifu".

Nesse ponto, para recuperar as perdas, o gerente do banco do seu Biu foi para o Ceasa e começou a especular com alimentos e voltaram a ganhar dinheiro.

Para não parecer imoral, puseram a culpa nos biocombustíveis.

Mais uma vez quem paga a conta somos nós."


" do nada se faz um nada enorme e não se produziu um tomate sequer "

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Petr4 - Petrobrás

No último post sobre a Petrobrás, o gráfico indicava um repique sobre o antigo topo histórico (em torno de 45). De fato o repique ocorreu (região amarelada no gráfico abaixo), mas não foi tão longe e acabou por formar um canal de baixa no curto prazo. É bom esperar um pouco para uma aplicação no papel. O ponto de entrada pode se dar no rompimento da linha de tendência de baixa que se desenha no curto prazo.

Voltando das Férias - Gráfico do IBOV

Após "apenas" 2 semanas de descanso, volto à atividade e pelo que vejo no gráfico do IBOV, a coisa degringolou e formou até um canal de baixa. A parte amarelada mostra exatamente o período em que eu estive de férias. Vamos ver se eu sou "pé quente" ou é o mercado que está virando (rs...).

Pelo gráfico, parece que o IBOV forma um suporte, justamente na região em que fez um fundo dias antes do rating de Investment Grade conferido pela S&P (em torno de 63.700, no dia 30/04/2008).


Voltemos à ativa e reposicionar as aplicações.

Sds,

Rogério Rios.

sábado, 7 de junho de 2008

Férias

Como eu também não sou de ferro, estou em período de férias.
Quem sabe arrumo um tempo para colocar alguma coisa no blog, mas acho meio improvável, pois as atividades de férias também ocupam muito o tempo. Na programação, ida à Chicó (interior de Alagoas) ver os canyons do São Francisco, além do passeio pelo litoral nordestino. Mas não animemos muito, pois a viagem será de apenas 2 semanas.

Abraços,

Rogério

CSNA3 - Siderúrgica Nacional

Antes de sair de férias, prefiri deixar um dinheiro na Siderúrgica Nacional do que na RF.
Pelo gráfico, as cotações ensaiam um pull-back na projeção dos 50%, além de ter subido depois de tocar na linha de tendência de alta (LTA). Para confirmar, dei uma olhada no estocástico (cruzando pra compra lá de baixo). Agora só me resta esperar para ver se as negociações de preços das commodities metálicas continuarão favorecendo o crescimento dos setores de mineração e siderurgia.

Sds,

Rogério

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Petr4 - Petrobrás

Petrobrás parece ensaiar um teste (dessa vez por cima) do antigo Topo Histórico (mais conhecido como pull back, se o TH se confirmar como suporte). Perdendo a linha dos 43,90 a situação deve ficar mais complicada, pois o papel vai buscar suportes mais baixos.

AMBV4 - AMBEV

Será que a Ambev finalmente fez um fundo? Depois da derrota na justiça pelas garrafas, pode ser que a queda esteja chegando ao fim. O estocástico começa a cruzar para compra.

Fundos de Ações - Balanço Mensal (Maio/08)

Demorou, mas tá aí o balanço mensal dos fundos de ações. As atualizações são até o dia 30/5.

Pelo 2º mês seguido o primeiro lugar ficou para o fundo do setor de siderurgia, rendendo 17% no mês de maio.

Na segunda posição ficou o fundo específico das ações da Petrobrás. Com as máximas do petróleo, as ações da empresa subiram bem, no entanto, as recentes quedas no preço também já traz resultados negativos à Petrobrás (bom ficar de olho no gráfico da Petr4, pois estamos numa zona determinante - mas isso é alvo para outro post).

A 3a. posição ficou para o fundo de sustentabilidade empresarial e a 4a. ficou para o fundo de ações do setor de exportação (ambos com rentabilidade mensal pouco acima dos 11%).


Os fundos de ações dos Bancos, Dividendos e do setor de Consumo vieram em seguida (rendimento em torno de 10%).

Interessante o fundo de ações dos Bancos fazer suporte na Média Móvel de 20 dias (o cruzamento de cima pra baixo, pode ser uma referência para realizar o lucro e aguardar uma futura confirmação de alta - enquanto isso, o fundo segue tentando superar sua máxima em torno de R$1,00)
Na lanterninha do mês ficou o fundo de ações da Vale (apenas 2% de rendimento, o que representa pouco perante o desempenho dos demais). Apesar disso, associado à grandiosidade da empresa, pode significar que a Vale terá mais chances de subir do que a média, numa futura guinada de alta do mercado. Tudo vai depender dos preços dos metais no mercado. Pelo visto o Banco Central Americano (FED) deve suspender os cortes na taxa de juros (podendo ter até aumento na taxa de juros) com isso, a quantidade de dólares no mercado pode diminuir, repercutindo na queda de preços de commodities de do minério de ferro.

Abaixo seguem gráficos dos fundos de ações do setor de Energia (7%) e Telecom (3%).


No gráfico abaixo a média dos fundos de ações. Percebe-se que na metade do mês de maio foi atingido um topo histórico e os fundos apresetam uma leve queda. Lembro que a queda hoje está ainda mais acentuada, depois dos dois pregões negativos para o IBOV na 2a. e 3a. passados, mas a média móvel (linha azul) mantém em tendência de alta. É bom acompanhar como o mercado vai se comportar no mês das festas juninas.
Abraços

Rogério Rios

Buracoinvest.blogspot.com

terça-feira, 3 de junho de 2008

TCSL3 - Tim (Parte III)

Pelo gráfico da TIM, fica impossível se manter no papel. O stop loss foi acionado no prejuízo. O prejuízo foi relativamente pequeno, no entanto, quando se depara com o período de grandes altas no mercado, enquanto o dinheiro ficou parado numa ação que não vingou, então pode-se dizer que o resultado final foi pior do que os números da aplicação na TCSL3 mostram.