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quarta-feira, 30 de abril de 2008

Standard & Poor's eleva o rating do Brasil para grau de investimento

Por: Roberto Altenhofen Pires Pereira
30/04/08 - 16h00
InfoMoney

SÃO PAULO - A agência de classificação de risco Standard & Poor's elevou o rating do Brasil para grau de investimento nesta quarta-feira (30). Com a alteração, o País passa a ter classificação de dívida em moeda estrangeira de "BBB-" com perspectiva estável, acima do "BB+" anterior.

O rating de curto prazo em moeda estrangeira foi elevado de "B" para "A-3", e em moeda nacional passou de "A-3" para "A-2".

De acordo com a agência, a alteração reflete a melhoria do nível de política econômica, e maior estabilidade dos fundamentos macroeconômicos. O Brasil passa a ser o décimo quarto "grau de investimento" da Standard & Poor's.

Os principais fatores destacados pelas agências de classificação, na avaliação de um País, relacionam o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), a estrutura de arrecadação do governo local, a política de gastos públicos, as contas externas e o nível de endividamento da região em questão.

Resposta da bolsa é imediata
A reação da Bolsa de Valores de São Paulo foi imediata. Instantes após o anúncio, o Índice Bovespa disparou de alta de 1,50% para valorização de quase 6%, acima dos 67.000 mil pontos.

Com o mercado local elevado a investment grade, o volume de negócios tende a ser consideravelmente amplificado, uma vez que diversos fundos de investimento internacionais só investem em países com, no mínimo, tal rating.

 

Off Topic

Meu Tio Gallego, filhas e sobrinha fazendo uma dublagem numa festa da família na casa dele. Clique no play e aguarde o vídeo rodar.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Fosfértil - Aguardar agora um ponto de entrada

FFTL4 vem corrigindo nos últimos 3 pregões. Hoje o candle foi meio um doji e um martelo. Quem sabe pinta um novo ponto de entrada nesta semana.

O IFR-Estocástico e o MACD podem ser bons indicadores no gráfico diário deste papel.

Lembrando que esse papel tem poucos negócios (baixa liquidez).



sexta-feira, 25 de abril de 2008

Vale e o resultado do 1º trimestre (parte II)

Vale recupera a perda do início do dia. Não sei se foi apenas uma desculpa para o gráfico fechar o "gap1" (mostrado na figura). Lembrando que ainda temos um gap mais embaixo, identificado como "gap2"(este aberto após a não concretização da Xstrata).

Particularmente, não sei se a Vale fecharia esse gap2 tão cedo, basicamente pq ele foi aberto devido a um acontecimento significativo que fez retornar uma bolada grande para o fluxo de caixa da empresa.

Acho que o fechamento deste gap dependeria do mercado e não da empresa (se o mercado manter laterizado (sem romper o TH) pode até ser que a vale feche esse gap2 e até faça cotações abaixo dele).


Vale - Resultado do 1º trimestre não é muito bom

Entre janeiro e março deste ano, a Vale reportou um lucro líquido 55,8% abaixo do registrado no mesmo período de 2007.

Com esse resultado, o papel pode sofrer alguma queda no curto prazo. O movimento de ontem e de hoje já são devido a esses dados. Apesar dos pesares, o Citi manteve a recomendação de compra para os ADRs da companhia, com preço-alvo de US$ 37,00, o que corresponde a um potencial de valorização de 21,1%, considerando o fechamento do último dia 24 de abril.

Abaixo os gráficos diário (3 meses) e semanal (2 anos) da VALE5, respectivamente.


quinta-feira, 24 de abril de 2008

TIM - Em Acumulação?

Cada vez que penso em me desfazer da compra na TIM (TCSL3), ela me deixa um sinal de que ainda pode vingar. De qualquer forma, o papel ameaçou uma reação quando rompeu a LTB de curto prazo e agora fica em acumulação (movimento laterizado - vamos ver para que lado ela rompe - pra cima ou pra baixo). A compra se deu no rompimento da 1a. LTB, região amarelada. O histograma MACD ainda no campo positivo ainda me mantém no papel (vamos ver até quando).

Fosfértil - Vai embora... (parte II)

FFTL4 apesar de ter aberto no campo positivo, fechou o dia com um candle negativo. Mesmo assim, a mínima ainda ficou sobre a ME5, o que pode ser um ponto para embolsar o lucro (caso caia mais, pode compensar sair agora e voltar quando o papel romper a máxima de hoje - 108,00). Bola de cristal não ajuda, mas usar outros indicadores para auxiliar nas decisões é sempre bom.

Petrobrás - Quase lá (parte II)

Petr4 chegou perto do TH, mas o volume já vinha mostrando enfraquecimento do movimento.
Queda do petróleo de hoje contribuiu para a queda das ações da empresa. Curioso é o descolamento do bovespa com as bolsas norte americanas. Na terça-feira passada (22/04) bovespa positivo e EUA negativo, hoje a coisa inverteu.

Será que o OCO no IBOV se concretiza?

Ou será muita vontade do movimento de alta continuar além do TH.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Fosfértil - Vai embora...

FFTL4 ultapassa tudo e segue rumo a um resistência ainda não encontrada.

Petrobrás - Quase lá

Petr4 vem chegando no seu topo histórico (desconsiderando a alta do dia da divulgação do poço de Tupy). Lembrem de acompanhar o volume (indicador muito importante nessas horas).

terça-feira, 22 de abril de 2008

Fundos de Ações - Balanço Semanal (14 à 18 de abr)

Seguem gráficos dos fundos de ações atualizados até o dia 18.

Para o setor de consumo, o gráfico chega próximo à MM30 o que pode representar já um ponto de entrada. Os mais precavidos, podem esperar para ver se o gráfico passará da Linha de Tendência de Baixa (LTB - linha marrom)
O Fundo de Sustentabilidade Empresarial parou na LTB. Acima disso , vai buscar seu topo histórico (TH).
A Vale rompe a sua linha de tendência de baixa (LTB). Com a alta de hoje, o cenário torna-se melhor ainda, mostrando força do mercado para retomar a alta de longo prazo .

domingo, 20 de abril de 2008

MMX - Passou Direto

ERRATA: no post anterior sobre a MMX, foi postado por engano o gráfico da VALE5.

Segue abaixo o gráfico atualizado da MMXM3. Com o desdobramento das ações, o papel intensifica sua trajetória de alta e acabou passando pelas minhas projeções de curto prazo. Lembrando que o uso do Fibos ma projeção de suportes e resistências está em aprendizagem.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Vale5 - Também abre com GAP

Vale também fez um gap altista. Além disso, o candle ficou acima da linha de tendência de baixa (LTB) o que pode ser considerado um ponto de entrada. Para os mais precavidos, podem esperar o rompimento da resistência em 52,60.
(o gráfico está meio carregado, devido ao método de expansões usando fibonacci (método em aprendizagem))

MMXM3 - Abre Gap e se aproxima da LTB

Segue gráfico da MMX. Hoje abriu com gap altista chegou bem próximo da linha de tendência de baixa (LTB). Depois do recente desdobramento, espera-se que o papel continue dando bons rendimentos.

terça-feira, 15 de abril de 2008

CESP3 - Chegando num Suporte (parte II)

Esta semana estou com atividades fora do local de trabalho e, por isso, as atualizações estão meio atrasadas (não pude publicar ainda nem o balanço semanal de fundos de ações). De qualquer forma, sempre que posso, dou uma olhada em algum gráfico e tento colocar algo.

CESP3 passou reto no suporte que eu havia apontado no post anterior (linha de 23,50). Como se diz: "nunca um papel está barato o suficiente que não possa ficar mais barato ainda..." (não confundir o termo "barato" como oportunidade de compra).

sábado, 12 de abril de 2008

VALE5 - Expansões de Fibonacci (indicador em aprendizagem)

Estou tentando aprender um pouco sobre projeções das expansões (usando fibonacci). Na figura estão as expansões de alta em preto (saindo da mínima (43,25) do dia 20/3 e a primeira fibo(61,80%-52,50) no pico anterior (dia 28/02)).

As expansões de baixa, em vermelho, saíram do topo histórico (56,30) ao fundo do dia 23/1 em 39,90.

Quem com certeza usa esse tipo de análise com muito bom fundamento e maestria é o colega Bancotário (http://elucubracoesgrafistas.blogspot.com/).

quinta-feira, 10 de abril de 2008

CESP3 - Chegando num Suporte

Depois do leilão deserto da CESP, o papel retornou aos patamares de antes da divulgação do processo de privatização de parte da empresa. Pelo gráfico, as ações ordinárias (CESP3) se aproximam do suporte na casa dos 23,50. Apesar de ser uma empresa com bons fundamentos, a compra logo no início da queda (26,50) continua mostrando resultando negativo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

MMX conclui desdobramento de ações na proporção de 1 para 20

Isso mesmo, agora cada ação da MMXM3 equivale à 20 ações. O papel que tinha fechado ontem em R$970,00 (R$97.000,00 o lote de 100 ações), hoje foi negociado na casa dos R$49,00 (fechando com alta de 1%). O desdobramento, portanto, foi feito com base na posição acionária de ontem, dia 7, e as novas ações serão creditadas na sexta, dia 11 de abril.

Esse evento traz maior possibilidade de aumento do volume de negociações do papel, pois o torna mais acessível aos pequenos investidores.

No dia 13/03/008, fiz o primeiro post sobre a MMX (MMX (2a. Linha) - Mineração) após ter comprado 25 ações dessa empresa no mercado fracionário (a partir de hoje passo a ter 500 ações com valor de R$49,00 cada). Até o momento (desde o dia em que executei a compra), o papel apresentou pouca valorização. Vamos ver se com o desdobramento, os resultados serão melhores.

Abaixo os gráficos diário (6 meses) e semanal (2 anos), já com os valores corrigidos do desdobramento.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

VALED54 - Opção

Abaixo gráfico intradiário de 5minutos da opção da vale (valed54).
Seguindo método do colega Seagull (www.seagulltrading.com), a opção deu compra em torno dos 0,62. Fez máxima em 0,82. A máxima é decorrente da resistência encontrada pela vale5 nos 53,00 (2º gráfico - vale5 10minutos).


O ponto de saída pode ser definido com base nas projeções (fibonacci - não disponíveis no gráfico) ou com base nas médias móveis (5 e 20 períodos). Acima das LTB desenhadas, pode se dar novo ponto de entrada (lembrando que a entrada se confirma com o candle totalmente acima da LTB - antecipar uma entrada é perigoso...).

Sds,

rogrm

Fundos de Ações - Balanço Semanal (31/mar a 4/abr)

Com o encerramento da semana, segue a atualização de alguns gráficos de fundos de ações.

O Fundo de Ações do setor de Siderurgia foi o único que já ultrapassou o topo histórico.

Praticamente todos os fundos tiveram toda a semana com sucessivas altas (abaixo gráficos dos fundos dividendos, energia e sustentabilidade). Vamos agora ver se o mercado continua assim (pelo menos hoje parece que teremos mais um dia de otimismo - olha a abertura do pregão...).

Sds

rogrm

quinta-feira, 3 de abril de 2008

FFTL4 - Fosfértil - Segunda Linha de Primeira

Fostértil também ultrapassa o topo histórico. Apesar de ser uma ação considerada de baixa liquidez, o desempenho no longo prazo é invejável.

Gerdau nas Alturas

Gerdau ultrapassa o Topo Histórico com um belo candle. Para alguns, ponto de entrada, para outros, hora de embolsar o lucro. Eu vou ficar esperando ela testar o TH como um suporte.

TIM TIM - parte II

Gráfico continua mostrando recuperação, no entanto, parece que os 8,00 já se configuram uma resistência. Vamos ver se amanhã temos um fechamento acima desse patamar. Caso contrário, o trade vai acabar sendo mais curto do que o programado.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Petr 60' - Resistência nos 78,00

Gráficos intraday de 60minutos e diário da Petr4 mostrando a barreira nos 78,00. Passando dessa resistência, a petr deve buscar os 80,00.

Primeiro trimestre da bolsa brasileira foi ruim, mas longe do trágico

Segue matéria publicada hoje no infomoney.

O gráfico da média dos fundos de ações que postei ontem (para ver, clique aqui) reflete um pouco o título da reportagem. Mesmo no período de crise, a média dos fundos de ações fechou o 1º trimestre no positivo.

Fonte: InfoMoney

SÃO PAULO - O FMI (Fundo Monetário Internacional) considera que a crise financeira atual é a mais preocupante desde a Grande Depressão da década de 1930. Trata-se de uma assertiva ousada, dada a dificuldade de medir impactos durante o decorrer do processo. Contudo, para o mercados de ações brasileiro, nada parece tão grave.

Está certo que o primeiro trimestre de 2008 foi o pior dos últimos anos. Mas concentrar-se no apelo trágico dessa apuração é ignorar um histórico invejável. De janeiro de 2002 a dezembro de 2007, a menor valorização anual do Ibovespa foi de 17,80%, em 2004. Perder para tal estatística não é exatamente um demérito.

Além disso, o intervalo entre janeiro e março nem sempre é uma boa aproximação da performance anual. Em 2003, por exemplo, o primeiro trimestre foi estável, mas a bolsa brasileira disparou 97,34% no ano.

Tão mal assim?
De janeiro a março de 2008, o Ibovespa registrou queda de 4,57%. O primeiro mês foi o pior, com desvalorização de 6,88%. Já em fevereiro, a bolsa subiu 6,72%. Por fim, em março a baixa foi de 3,97%. Oscilações desse porte certamente refletem volatilidade, mas não necessariamente uma tendência consolidada de perdas.

O fato de que a renda variável brasileira assume mínimos momentâneos para depois voltar a subir indica que, apesar da crise, os investidores continuam considerando os papéis domésticos como atrativos. Grandes depressões estão sendo encaradas como oportunidades de compra, conforme mostra este início de abril.

Bolsas versus recessão
Não há uma correlação absolutamente rigorosa entre recessão e bolsas no vermelho. Normalmente, os mercados demoram um pouco a acreditar nos problemas econômicos, resultando em baixa defasada para a renda variável. Por outro lado, quando o socorro entra em pauta e a recuperação parece apenas questão de tempo, investidores adiantam suas expectativas favoráveis. Como conseqüência, as ações podem começar a subir antes que a eventual recessão seja abandonada.

Foi o que ocorreu em Wall Street durante a crise do início da década de 1990. Os problemas econômicos começaram em julho de 1990. As bolsas norte-americanas despencaram em agosto e setembro e atingiram o fundo do poço em outubro. Já em novembro veio a recuperação, com alta de cerca de 6%. A recessão seguiu ainda até abril de 1991, meses depois que os ânimos da renda variável haviam se restaurado.

A valorização do mercado acionário não implica que a recessão está resolvida. Na verdade, freqüentemente se observa que as maiores inclinações da curva de recuperação ocorrem nos últimos meses de recessão. Portanto, o investidor que segura o ímpeto até uma solução definitiva para a economia pode estar ausente durante a melhor parte dos ganhos.

terça-feira, 1 de abril de 2008

TIM TIM

Gráfico da TIM (TCSL3) aponta ponto de entrada depois de fazer um fundo em torno de 6,70. O volume ainda não mostra reação apesar do papel hoje ter subido quase 5%.

Fundos de Ações - Balanço Mensal (março/2008)

Seguem gráficos dos fundos de ações com a atualização do mês de março/2008.

Primeiramente, tem-se o gráfico da média geral dos fundos que estão sendo acompanhados. O mês de março ficou abaixo de fevereiro, chegando inclusive a ficar abaixo do nível do mês do início do ano (linha vermelha pontilhada). Na gangorra do mercado, as aplicações em ações no 1º trimestre de 2008 não foram vantajosas, por isso a importância de se visualizar os gráficos e tentar rastrear a tendência.


Passando para os gráficos específicos dos fundos de ações, os Fundo do setor de Bancos e Consumo mostram tendência de baixa. Como já falado, estes fundos são recentes e as suas cotações são desde outubro/2007.

O fundo de ações do setor de Siderurgia (fundo também recente), após o bom desempenho no mês de fevereiro, no mês de março ficou meio "de lado" e na última semana passou a fazer cotações abaixo da média móvel de 30 dias (MM30), linha esta que já se mostra "emborcada" para baixo.


Pela linha marrom, no gráfico do Fundo de Ações Exportação (figura abaixo), tem-se uma noção da tendência de baixa iniciada a partir de outubro de 2007. Atualmente, o gráfico mostra momento de (in)decisão, ficando na região da resistência R1 e das MM200 e MM60.

É bom acompanhar, pois, se no longo prazo a tendência ainda for de alta (inclinação da MM200), uma estratégia de entrada é com o cruzamento de baixo para cima do gráfico de cotações com as médias móveis.


O Fundo de Ações Dividendos por 2 vezes neste ano fez cotações abaixo da média móvel de 200 períodos (MM200). O que causa dúvidas quanto ao momento de aplicação.
Abaixo alguns outro fundos (Energia, Telecomunicações, Vale e Petrobrás).

Em praticamente todos os gráficos, percebe-se que o mercado se encontra congestionado entre máximas que ocorreram em out/2007 e mínimas que ocorreram em jan/2008.



O momento atual pode estar mostrando uma transição de tendência no longo prazo, que pode ser desmistificada com o rompimento das linahs de tendência de baixa e os topos históricos.